segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Tourism Victoria BC


Stewart College - Canadá - Victoria BC


Stewart College - Winter Time


Visto Canadense – Como tirar visto de turista e estudante para o Canadá


O visto de turista canadense, ao contrário do americano, não tem duração longa e vale geralmente por 6 meses (em casos raros chega a até 1 ano). Para tirar o visto é preciso fornecer uma justificativa, que pode ser uma viagem a passeio ou estudo, com duração de até 6 meses.

Tipos de vistos

  • Entrada única
Esse visto permite que o viajante entre no Canadá apenas uma vez, mas existe uma exceção a essa regra, que é com os EUA. Viajantes com visto de entrada única podem ir para os EUA e voltar ao Canadá quantas vezes quiserem, desde que o visto esteja dentro do prazo de validade e que o viajante não visite outro país além dos EUA.
  • Múltiplas entradas
Esse visto permite que o viajante entre e saia do Canadá para qualquer país enquanto o visto estiver válido.

Duração do visto

O visto solicitado no Brasil é o visto de entrada, portanto, a data de expiração dele é válida apenas para limitar até quando a pessoa pode entrar no Canadá. Quem vai dizer quanto tempo a pessoa poderá permanecer no país é o oficial de imigração no Canadá, no momento que o viajante chega no país.
Cada vez que o viajante entra no Canadá, ele recebe uma permissão de estadia, sendo essa a data limite em que o viajante deve deixar o país. O normal é que os oficiais de imigração permitam que o viajante fique por 6 meses, mas em alguns casos ele poderá ficar apenas o tempo necessário para conclusão do motivo da viagem (seja passeio ou estudo), ou seja, menos do que 6 meses.

Requisição de visto

Todo visto canadense é processado em São Paulo, mas não é preciso que o requerente vá pessoalmente. Para isso, é possível usar serviços de despachantes.
O Consulado canadense acaba de criar uma central autorizada pelo Ministério da Cidadania e Imigração do Canadá para receber pedidos de vistos, chamada VAC (Visa Application Centre), que começará a atender no dia 19 de agosto de 2011.

O VAC é responsável por:

  • repassar informações relevantes sobre os requisitos para a obtenção de um  visto, conforme publicado pelo Consulado do Canadá;
  • receber os pedidos e documentos exigidos;
  • rever os pedidos para garantir que estão completos; e
  • encaminhá-los de forma segura para o setor de vistos do Consulado do Canadá em São Paulo.
  • retornar ao requerente o passaporte e a decisão por meios seguros.
O consulado canadense está incentivando todos os requerentes de vistos a apresentarem seus pedidos no VAC a partir do dia 19 de agosto e aproveitarem o diferencial do horário de expediente estendido e do serviço ao cliente no local.

Os documentos necessários para requisitar o visto de turista são:

  • Os formulários IMM5257ENU e CIC_Quest
  • Duas fotografias recentes, 3cm x 5cm, do requerente principal e de cada acompanhante.
  • Uma cópia da Carteira de Identidade (ambos os lados).
  • Passaporte ou documento de viagem válido. Caso possua, queira apresentar passaportes anteriores.
  • Prova de que você possui recursos disponíveis e suficientes para se manter no Canadá. Por exemplo: último imposto de renda com o recibo de entrega, os três últimos holerites e/ou contrato social e extratos bancários.
  • Comprovação de laços sociais e econômicos com seu país de origem, como por exemplo: declarações de seu empregador referentes aos três últimos pagamentos pelo trabalho desempenhado (se você estiver empregado); última atualização dos documentos de constituição da empresa com indicação da conta bancária empresarial (se você for empresário); comprovação de sua inscrição em uma instituição de ensino brasileira (se você for estudante).
Segundo o site do consulado canadense, eles não exigem que o requerente envie mais de 1 tipo de comprovação de renda, porém, a realidade é outra. Eles normalmente exigem pelo menos 2 tipos de comprovação, sendo o IR e extratos de conta corrente ou poupança os principais.
Para comprovar renda é possível contar com ajuda de fiadores (parentes de primeiro grau ou empresa onde o requerente trabalha). Você pode ter ser mais de um fiador, sendo que cada um deles deve enviar uma carta custeio.

Dicas para preenchimento dos formulários

  • No IMM5257ENU:
Esse formulário deve ser preenchido obrigatoriamente no computador. É comum as pessoas esquecerem de validar o formulário. Para isso basta clicar em um botão azul que insere um código de barras no formulário, tornando-o válido.
  • No CIC_Quest
Esse formulário deve ser preenchido à mão. Responder a todas as perguntas de forma pertinente é imprescindível ao requerente, pois esse questionário é fundamental para passar informações pessoais, uma vez que não há entrevistas no processo. É portanto com base nesse questionário que as intenções do requerente são analisadas.
Para dar início ao processo é preciso entrar em contato com o consulado para agendar a entrega dos documentos. O telefone é: 11 5509-4343 Ramal 3410 no horário das 11am as 12:30pm somente.
Para mais informações, visite o site do Governo do Canadá.

fonte:POR  /
OI TORONTO

Intercâmbio no Canadá em sete passos

Fazer intercâmbio é uma experiência para a vida inteira. Além de ser uma excelente estratégia para melhorar o currículo, aprender um novo idioma também significa ter a possibilidade de contato com diversas culturas, especialmente em cidades como Toronto, já que é um dos lugares mais cosmopolitas do mundo. Mas para tudo correr como “manda o figurino”, é preciso planejamento. O OiToronto ajuda a você a seguir passo a passo nessa empreitada.


Nunca foi tão fácil para os brasileiros estudar no exterior como agora. Graças ao crédito facilitado, possibilidade de parcelamento e com o real valorizado, a classe C já representa mais da metade de clientes em várias agências de intercâmbio do Brasil. Só em 2010, segundo a Belta (associação que reúne agências de intercâmbio do Brasil), mais de 167 mil estudantes fizeram algum curso fora do Brasil. A expectativa para esse ano é de 282 mil alunos, movimentando cerca de dois bilhões de dólares.
O Canadá é o destino favorito desses brasileiros que querem estudar fora. De acordo com dados fornecidos pelo governo canadense, cerca de 20 mil estudantes do Brasil frequentaram escolas em Toronto e outras cidades do país no ano passado, e a expectativa é que esse número cresça ainda mais. “As escolas canadenses oferecem uma excelente qualidade de ensino e infraestrutura. Se comparado a outros países de primeiro mundo como Estados Unidos, Austrália e a Europa em geral, o Canadá é o lugar que fornece o melhor custo-benefício, além de ser seguro e fácil de agradar a qualquer perfil de estudante”, diz Luísa Vianna, gerente de cursos da Central de Intercâmbio.
Mas para não “comprar gato por lebre” e evitar transformar essa experiência em um verdadeiro pesadelo, é preciso que o estudante fique atento ao perfil da escola e principalmente à escolha de uma boa agência de intercâmbio. Um outro ponto importante é procurar ao máximo ter contato com o idioma que está aprendendo, ou seja, evitar brasileiros. “É importante que a pessoa tenha a cabeça aberta e esteja mesmo disposta a vivenciar a experiência do intercâmbio, entender a cultura do país, e procurar fazer amizades com gente de outra nacionalidade, de preferência que não seja de língua espanhola, para evitar o ‘portunhol’”, aconselha Luíza.
Para ajudar no planejamento do intercâmbio perfeito, o OiToronto indica sete passos que o estudante deve dar antes de viajar para o Canadá. Uma boa dica é começar a se preparar com antecedência, principalmente por causa do visto e pela possibilidade de conseguir passagens aéreas com bons preços.
  • 1o passo- A escolha de uma boa agência de intercâmbio. Com o crescimento no número de brasileiros que optam por um curso no exterior, aumentou também o número de agências. É tanta gente trabalhando nessa área, que nem todo mundo oferece qualidade no serviço. Por isso, muita cautela na escolha. Uma boa dica é verificar se a agência está credenciada à Belta (Brazilian Educational and Language Travel Association), que tem como objetivo registrar agências que prestam serviços com excelência ao cliente. Uma boa empresa não oferece somente o programa da escola, mas se preocupa principalmente em adequá-la ao perfil do aluno. Por isso, é preciso que o cliente se sinta seguro com relação ao agente de intercâmbio. Uma outra dica é dar uma olhada no site da agência, e observar as informações que ela oferece.
  • 2o Passo- Escolher a escola e o curso ideais. Existe uma grande quantidade de escolas de inglês como segunda língua em Toronto com diferentes tipos de programas para o estudante. Por isso, é muito importante que você tenha em mente em que tipo de curso e instituição quer estudar. Existem aquelas mais voltadas para o público executivo, com cursos mais sérios, e outras destinadas a alunos mais jovens, trazendo uma grande variedade de atividades que envolvem desde passeios pela cidade até festas em bares e boates. Uma boa dica é verificar o número de brasileiros que estudam na escola (quanto mais brasileiros, mais difícil vai ser para aprender o idioma). As melhores agências de intercâmbio oferecem profissionais treinados para direcionar o aluno à escola que se adequa ao seu perfil. Lembre-se que estudar no Canadá é um investimento que envolve milhares de dólares. Por isso, é preciso que você esteja feliz com a sua escolha. “Não adianta ouvir somente o pai que está pagado pelo curso do filho que quer que ele estude em uma escola mais rigorosa, quando na verdade o aluno quer passear, ir a shows e fazer excursões. É preciso que haja uma mistura para que haja um melhor aproveitamento do intercâmbio”, aconselha Luíza Vianna.
  • 3o Passo- A escolha do homestay mais adequado. Morar com uma família canadense é uma das melhores opções para aprender o idioma. Algumas agências oferecem a opção ao estudante de escolher que tipo de família gostaria de morar enquanto estiver fazendo o curso. Toronto é uma cidade multicultural, e praticamente metade da população é de imigrantes. Por isso, não se espante se a sua hostfamily for de chineses, filipinos, indianos, gregos ou europeus. Se você puder ficar na casa de alguém que fale inglês como primeira língua, ótimo. Caso contrário, não é tão ruim assim. De qualquer forma, você ainda vai ter que falar inglês. Além disso, conversar com alguém que possua um diferente sotaque pode ser vantajoso para a maioria das pessoas. Existe também a possibilidade de ter contato com uma cultura diferente e bastante rica. É preciso ressaltar que muitas dessas famílias de imigrantes possuem filhos que nasceram no país ou imigraram bastante jovens, e falam inglês sem nenhum “sotaque estrangeiro”. Quanto aos problemas no homestay, eles podem ser solucionados com a própria escola. Porém, a probabilidade de que algo desse tipo ocorra (ao ponto do estudante querer mudar de casa) é pequena. Muitos estudantes optam por ficar no homestay durante os primeiros meses, e depois terminam dividindo algum apartamento com um colega da escola. Para saber mais, visite os posts A hospedagem em casa de família canadense e Uma caixinha de surpresas chamada host family.
  • 4o passo- Organizar a documentação. Brasileiros precisam de visto para entrar no Canadá. Para quem quer ficar no Canadá até seis meses, pode conseguir o visto de turista. Para saber sobre como adquiri-lo, visite o post Como tirar visto de turista para o Canadá. Se você está querendo fazer um curso superior a seis meses, vai precisar de um Study Permit (visto de estudante). O site do Departamento de Cidadania e Imigração do Canadá ensina como fazer para consegui-lo. Existem despachantes, na maioria das vezes indicados pelas agências de intercâmbio, responsáveis por ajudar o aplicante com toda a burocracia de retirada de vistos. É importante ressaltar que quem vem ao Canadá por mais de seis meses, precisa passar por exames de saúde com um médico credenciado pela imigração. Existem vários deles espalhados pelo Brasil.
  • 5o Passo- Obter um seguro de saúde. Vir para o Canadá sem um seguro de saúde é um grande risco, a não ser que você tenha dinheiro o suficiente para pagar médico particular no país em caso de emergência, o que não é nada barato. Algumas consultas podem chegar a milhares de dólares se for pedido algum tipo de exame (e geralmente pedem). “Uma dorzinha de barriga pode ser tornar uma grande dor de cabeça”, alerta Luíza. Por isso, é melhor prevenir do que remediar. O custo de um seguro de saúde para seis meses no Canadá custa em média 550 dólares.
  • 6o Passo- O que levar. O Canadá é um país de temperaturas extremas. Em Toronto, enquanto inverno é muito frio (onde muitas vezes chega a fazer 20 graus abaixo de zero), o verão é bastante úmido e quente. Já na primavera e no outono, a temperatura oscila bastante, podendo fazer frio e calor no mesmo dia. Por isso, é importante que o estudante traga na mala roupas de acordo com a época do ano. Uma boa dica é levar o mínimo necessário e deixar para comprar o resto aqui. Existem em Toronto lojas que vendem roupas de excelente qualidade, com preços bastante acessíveis. Também não pode esquecer de comprar uma lembrança para a família que irá morar com você no homestay. O presente não precisa ser caro, mas deve ser criativo. Pode ser uma camisa do seu time de futebol favorito, sandálias Havaianas, chocolate Garoto, um artesanato da sua cidade, livros de fotografias do lugar onde você mora no Brasil ou qualquer outra coisa que tenha a ver com a sua cultura ou personalidade. Para mais informações, visite o post Roupas: o que comprar e o que trazer do Brasil.
  • 7o Passo- Aproveite cada momento. Toronto é sem dúvidas uma das melhores cidades do mundo para estudar. Além das escolas serem muito boas, o lugar tem excelentes atrações. O OiToronto possui um arquivo com os melhores pontos turísticos, bairros, restaurantes, bares, lojas e entretenimento local, além da experiência de algumas pessoas que já vieram fazer intercâmbio na cidade. Por isso, serve como um guia durante toda a sua estada no Canadá. Também não deixe de conhecer cidades próximas, como Niagara Falls, Ottawa, Montreal e Quebec e amplie o seu ciclo de amizades conversando com os moradores locais. O canadense é um povo extremamente simpático, alegre, adora brasileiros e está sempre aberto a uma boa conversa.
Fonte

oi Toronto

Stewart College of Languages - Victoria BC


















Stewart College - Victoria BC

























Stewart College na bela cidade de Victoria, Columbia Britânica, Canadá!







  •  oferecemos a você Excelência em treinamento em Inglês, com programas para todas as idades.
  • Nossa escola é de propriedade Canadense e operada por Canadenses.




As 10 melhores cidades do mundo para viver II



Melbourne (Austrália)
Com apenas 62 mil habitantes na cidade, Melbourne obteve as pontuações máximas nas áreas de educação, saúde e infraestrutura. Outros fatores consagraram a cidade como a melhor do mundo para se viver: a sua numerosa comunidade multicultural; o trio artes, comidas e vinhos mundialmente famosos; bem como as melhores oportunidades de compras, lazer e esportes da Austrália.
Viena (Áustria)
Além de imensamente arborizada, a capital austríaca possui um legado cultural muito forte: na cidade não faltam museus, teatros e cinemas. As ciclovias permeiam todo o município e ainda não há perigo de ninguém dormir no ponto: bonde, metrô, trem e ônibus são intercalados e são rápidos para buscar o passageiro.
Adelaide (Austrália)
A cidade situada na costa sul australiana exala charme no seu centro histórico, praias, parques (ocupam a metade do território), além de savanas e vinhedos. Adelaide conta com um “espírito libertário”, que a fez ser pioneira na proibição da discriminação sexual e racial, no reconhecimento dos direitos de terra aborígene, na concessão de voto às mulheres e até na legalização do nado nu.
Sidney (Austrália)
Rica em biodiversidade e com mais de 40 praias de tirar o fôlego, Sydney faz por merecer o título de sétima melhor cidade do mundo para se morar. Moderno, o município cultua um diferenciado estilo de vida ao ar livre. As áreas verdes e parques públicos aumentam a qualidade de vida e a sustentabilidade da metrópole.
Helsinki (Finlândia)
Com uma infraestrutura invejável, a cidade finlandesa de Helsinki possui outras qualidades que a deixam a menos de dois pontos (em um total de 100) do primeiro lugar do TOP 10: baixa criminalidade, taxas de geração de postos de trabalho sólidas, um sistema educacional mundialmente reconhecido e gastronomia de alta classe. Outro ingrediente é a cultura jovem de negócios que preza pelo empreendedorismo e inovação em prol da cidade.
Perth (Austrália)
A cidade de Perth exala qualidade de vida e belezas naturais. A elevada expectativa de vida da população, superior a 84 anos, demonstra a atenção dada aos seus moradores. O estilo despojado ajuda na longevidade: os idosos por lá andam descalços nas ruas ou até mesmo usam chinelos para trabalhar. Além disso, o custo de vida é 20% a 30% mais barato do que em outras metrópoles australianas.
Auckland (Nova Zelândia)
Não é por ser a lanterninha da lista que Auckland é uma cidade menos fascinante que as outras. Conhecida mundialmente como a capital dos esportes radicais, a descolada metrópole é o principal centro financeiro do país e mescla beleza natural e modernidade. As atrações da cidade vão das galerias de arte aos vulcões, passando por um zoológico imperdível e cassinos disputados. Na cidade da aventura, não faltam trilhas de mata fechada, escaladas em gigantescos glaciares e descidas de corredeiras.
(EcoD)





Calgary - Canadá

Mais tranquila do que as outras duas cidades canadenses do Top 10, Calgary possui um bom custo de vida e é considerada calma, limpa, segura e bem organizada. Apesar da vida noturna mais leve, os habitantes da cidade contam com uma estrutura dinâmica, contendo tudo que uma cidade desenvolvida pode oferecer: cinemas, teatros, bares, restaurantes, zoológicos, parques, museus, entre outros.

Toronto - Canadá



Diferentemente da pacata Vancouver, a intensa programação cultural, a vida noturna e a diversidade de Toronto fizeram-na receber o apelido de “pequena Nova York”. Mesmo com toda a agitação, a cidade é silenciosa. Com bom transporte público e ruas limpas, Toronto se destaca ainda pela população, extremamente solícita e educada.

Vancouver (Canadá)

Cercada de montanhas cobertas de neve e portos azuis cristalinos, Vancouver se destaca pela interação com a natureza. Há vários parques, estações de esqui e opções de lazer na metrópole canadense. A cidade é quase toda plana, o que facilita a locomoção e quase a deixa livre de congestionamentos.

As 10 melhores cidades do mundo para viver



Nem Himalaia nem Europa. As cidades mais próximas do que seria a Shangri-lá, descrita como um paraíso na Terra pelo inglês James Hilton, estão situadas na Austrália e Canadá, segundo a Unidade de Inteligência da revista inglesa The Economist.
A organização elaborou um estudo com 140 cidades ao redor do mundo e determinou quais delas são as melhores para se viver. O resultado coloca sete das dez cidades que lideram o ranking nestes dois países. Pelo segundo ano consecutivo, Melbourne (Austrália) foi eleita a melhor cidade do mundo para se viver.
O ranking avaliou as cidades de acordo com 30 fatores divididos em cinco áreas: saúde, violência e estabilidade, educação, infraestrutura e, por fim, meio ambiente e lazer. Segundo estes critérios, a cidade ideal seria média, com baixa densidade populacional, com um bom leque de atividades recreativas, boa infraestrutura e baixos índices de criminalidade.
E é justamente a relação entre a qualidade de vida (o acesso à saúde pública, opções de lazer, qualidade das habitações) e conforto (pouca violência ou congestionamentos) que faz algumas conhecidas megalópoles ficarem bem abaixo no ranking.
Este é o caso de Paris (16), Tóquio (18), Berlim (21), Roma (49) ou Londres e Nova York, que nem mesmo são listadas no Top 50. Também não há qualquer cidade da América Latina entre as cinquenta melhores cidades para se viver.  
 continua no próximo  post

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  • Our teachers are highly qualified, with TESL Canada certification and relevant international experience.
  • Our classes are small, with a maximum of 14 students per class, and often an average of 7-10.
  • Our classrooms are bright and comfortable and our facilities are the best in Victoria, close to downtown shops, restaurants and sightseeing.