segunda-feira, 15 de outubro de 2012

As 10 melhores cidades do mundo para viver II



Melbourne (Austrália)
Com apenas 62 mil habitantes na cidade, Melbourne obteve as pontuações máximas nas áreas de educação, saúde e infraestrutura. Outros fatores consagraram a cidade como a melhor do mundo para se viver: a sua numerosa comunidade multicultural; o trio artes, comidas e vinhos mundialmente famosos; bem como as melhores oportunidades de compras, lazer e esportes da Austrália.
Viena (Áustria)
Além de imensamente arborizada, a capital austríaca possui um legado cultural muito forte: na cidade não faltam museus, teatros e cinemas. As ciclovias permeiam todo o município e ainda não há perigo de ninguém dormir no ponto: bonde, metrô, trem e ônibus são intercalados e são rápidos para buscar o passageiro.
Adelaide (Austrália)
A cidade situada na costa sul australiana exala charme no seu centro histórico, praias, parques (ocupam a metade do território), além de savanas e vinhedos. Adelaide conta com um “espírito libertário”, que a fez ser pioneira na proibição da discriminação sexual e racial, no reconhecimento dos direitos de terra aborígene, na concessão de voto às mulheres e até na legalização do nado nu.
Sidney (Austrália)
Rica em biodiversidade e com mais de 40 praias de tirar o fôlego, Sydney faz por merecer o título de sétima melhor cidade do mundo para se morar. Moderno, o município cultua um diferenciado estilo de vida ao ar livre. As áreas verdes e parques públicos aumentam a qualidade de vida e a sustentabilidade da metrópole.
Helsinki (Finlândia)
Com uma infraestrutura invejável, a cidade finlandesa de Helsinki possui outras qualidades que a deixam a menos de dois pontos (em um total de 100) do primeiro lugar do TOP 10: baixa criminalidade, taxas de geração de postos de trabalho sólidas, um sistema educacional mundialmente reconhecido e gastronomia de alta classe. Outro ingrediente é a cultura jovem de negócios que preza pelo empreendedorismo e inovação em prol da cidade.
Perth (Austrália)
A cidade de Perth exala qualidade de vida e belezas naturais. A elevada expectativa de vida da população, superior a 84 anos, demonstra a atenção dada aos seus moradores. O estilo despojado ajuda na longevidade: os idosos por lá andam descalços nas ruas ou até mesmo usam chinelos para trabalhar. Além disso, o custo de vida é 20% a 30% mais barato do que em outras metrópoles australianas.
Auckland (Nova Zelândia)
Não é por ser a lanterninha da lista que Auckland é uma cidade menos fascinante que as outras. Conhecida mundialmente como a capital dos esportes radicais, a descolada metrópole é o principal centro financeiro do país e mescla beleza natural e modernidade. As atrações da cidade vão das galerias de arte aos vulcões, passando por um zoológico imperdível e cassinos disputados. Na cidade da aventura, não faltam trilhas de mata fechada, escaladas em gigantescos glaciares e descidas de corredeiras.
(EcoD)





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