quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Com a ISIC, o estudante tem mais de 42 mil descontos e benefícios em vários estabelecimentos de mais de 100 países


Em uma viagem ao exterior, qualquer desconto na programação é bem-vindo, ainda mais se o turista é estudante e pretende economizar ao máximo durante o passeio. Seja na entrada do cinema, no ingresso do museu ou na hora de pagar a conta do restaurante, qualquer abatimento no preço ajuda o turista a economizar e aproveitar ainda mais a viagem.

Uma das formas de conseguir um bom desconto nestes estabelecimentos é com a Carteira Mundial do Estudante, também conhecida como ISIC. O documento é emitido para estudantes de nível regular, independentemente da faixa etária, e foi criado em 1968 com o objetivo aumentar a integração dos turistas e diferentes culturas ao redor do globo.

Com a ISIC, o estudante tem mais de 42 mil descontos e benefícios em vários estabelecimentos de mais de 100 países. No Brasil, a agência STB é a representante oficial da ISIC. Os interessados podem fazer sua carteira tanto presencialmente, quanto pela internet. Humberto Murakami, gerente de produto da ISIC, comenta que, quando o turista requisita a carteira na agência, ele recebe o documento na hora e que, pela internet, o processo pode demorar até 20 dias úteis para ser enviado pelo correio. No Brasil, o documento tem o valor de R$ 40.

Além disso, o estudante interessado pode fazer a carteirinha em outros países, mesmo depois de ter saído do Brasil. Os valores variam conforme o destino e os documentos exigidos são os mesmos apresentados por aqui. Nos Estados Unidos, a ISIC custa US$ 22; no Reino Unido, são cobradas nove libras; no Canadá, 20 dólares canadenses; na Espanha, seis euros; na Austrália, o custo é de 25 dólares australianos; no Chile, são 9 mil pesos chilenos; na África do Sul, 110 rand e no Japão, 1.430 Yen.

“São mais de dois mil parceiros no Brasil e de cerca de 40 mil internacionais. Os descontos são válidos em academias, hotéis, aluguel de carro, lojas on-line, bares, restaurantes, cinema e museus”, comenta Murakami.  

Nos EUA, por exemplo, com a ISIC, os estudantes pagam apenas US$ 13 em um prato principal, sobremesa e refrigerante no Hard Rock Café; têm 15% de desconto sobre a menor tarifa disponível na companhia aérea Amtrak e 11% de desconto para quem faz compras na loja Macy’s. Em Paris, o cartão Louvre Jeunes, com validade de um ano para visitar um dos museus mais famosos do mundo, custa 12 euros. Em Londres, os estudantes pagam 18 libras para visitar o Museu de Cera Madame Toussads e ganham 25% nas compras acima de 20 libras na pizzaria Domino’s.

Para Isabela Forni, fazer a carteira internacional de estudante foi vantajoso. A estudante de medicina morou um mês em Munique, na Alemanha, e outro em Cambrigde, na Inglaterra. Ela comenta que o bom de fazer a ISIC é poder aproveitar os descontos dentro e fora do Brasil. “Achei que encontraria mais locais que aceitassem a carteirinha no exterior. Por isso, acho importante fazer uma pesquisa para saber em quais estabelecimentos ela é válida no destino escolhido”, recomenda.
No final, ter comprado a carteira no Brasil foi vantajoso para Isabela. “Como consegui aproveitar alguns descontos durante a minha viagem, gostei bastante da ISIC. Para o estudante que está pensando em viajar, eu recomendo fazer a carteirinha”, indica.

sitewww.carteiradoestudante.com.br. Os documentos necessários são a Carteira de Identidade (RG), comprovante de escolaridade do ano vigente, uma foto 3x4 e o formulário preenchido.


Fonte: TERRA

 O Canadá é o país com a melhor reputação do mundo por ter obtido 74,76 pontos em cem possíveis na enquete Country RepTrak 2011, que colheu opiniões de 42 mil pessoas sobre 51 países dos cinco continentes - o Brasil ficou apenas com o 22º lugar.

O Canadá é um país que é bem avaliado porque é atrativo para fazer turismo, tem um Governo que administra com retidão e com ética e possui uma economia sólida", declarou à Agência Efe, Ana Isabel Martínez, porta-voz do Reputation Institute na Colômbia, organização responsável pelo estudo.
Depois do Canadá, vem a Suécia com 74,66 pontos, Austrália (74,25), Suíça (74,16), Nova Zelândia (73,12), Noruega (73,09), Dinamarca (71,53), Finlândia (70,51), Áustria (69,43) e Países Baixos (68,69).
Segundo o relatório do Reputation Institute, "a sólida reputação destes países é atribuída a seus elevados níveis de democracia, sua riqueza per capita, sua sociedade estabilizada e sua posição de certa neutralidade nos conflitos internacionais".
O estudo mediu a confiança, estima, admiração e boa impressão que os indagados, todos eles cidadãos dos países do G8 (Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Japão, Canadá e Rússia), têm sobre os países submetidos à pesquisa.
O instituto acrescentou que os resultados da enquete mostram que a percepção de segurança do povo e a amabilidade das pessoas são os atributos que têm maior peso na reputação de um país.
Na América Latina, o Brasil é o país com a melhor reputação e ocupa o 22º lugar no ranking global, ao registrar 54,56 pontos, uma nota superior a dos EUA, que marcou 52,87 pontos.
A Argentina se encontra na 24ª posição da lista mundial; o Peru no 28º, Chile, 31º; México, 35º; Venezuela, 38º, e Bolívia, 39º. O último da classificação foi Iraque com 21,78 pontos e o Irã ficou em penúltimo, com 22,65 pontos.
O relatório conclui que "a reputação gera valor econômico, já que existe uma correlação direta entre esta e o desejo de visitar o país, comprar seus produtos e serviços, investir, estudar, viver ou trabalhar nele".

Nenhum comentário:

Postar um comentário